viernes, 8 de mayo de 2015

A profecia das 70 semanas


PROFECIA DAS SETENTA
SEMANAS:
CUMPRIDA TOTALMENTE
Tomado de seu libro “As Grandes Profecias da Biblia”
Ralp e sua esposa Arlene

 (Para conhecer mais do autor clique na imagem da esquerda)

A Profecía (Daniel 9:24-27)
"24  Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo.[[RGA1] 
25  Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
26  E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações.
27  E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador." 
(Nota do blogueiro: Em alguns trechos do análisis, será necesârio, recurrir a outras traduções da Bíblia, isso está sinalado expresamente por as referencias diretas do autor ou por comentârios complementares para esta tradução ao português,baixo a forma [RGAx], , eles estão pelo ordem numérico ao final da longa página)

Os 12 fatos proféticos que já se tem cumprido.

Esta grande profecia do povo de Daniel e a cidade de Jerusalem, está submersa dentro dum periodo de tempo das setenta semanas. Os estudantes da Biblia reconhecem que estas setenta semnanas ou 490 dias, representam anos, isto é, são  490 anos.
Foi o mesmo metodo dun ano por um  dia usado no libro de Números 14:34 Por causa da incredulidade, Os israelitas tiveram que vagar pelo deserto por 40 anos, um ano por cada dia que os espiones se ausentaram espionando a terra. A mesma escada foi usada em Ezequiel 4:4-6:  um dia te dei para cada ano.”.
Ainda que quase todos os cristãos creem que as “sete semanas, e sessenta e duas semanas”, isto é as 69 semanas (483 anos) contam-se ate o tempo do “Messias”, no que se refere a semana final da profecia, a 70 semana , tem duas interpretações diferentes: A interpretação FUTURISTA  e, a interpretação CUMPRIDA.

Segundo a interpretação futurista tem uma brecha imensa de aproximadamente 2.000 anos que separa a semana setenta das outras 69. A interpretação cumprida diz que não ha  separação entre a semana 69 e a 70, que a semana 70 segue a 69 em ordem lógico.
A interpretação futurista diz que a semana 70 se refere ao Anticristo que fará um aliança com os Judeus. Este aliança permitira oferecer sacrifícios em um templo “reedificado”em Jerusalém por sete anos, mais depois de trés anos e médio, o Anticristo quebrantara  o aliança e fará acabar com os sacrifícios.

A interpretação cumprida pela outra parte, diz que a semana setenta se refere a Cristo e diz que os sacrifícios acabaram no Calvário quando Cristo tem se convertido no sacrifício perfeito e final para todos nossos pecados.

Quão grandes são as diferenças entre as duas interpretações! Uma diz que a semana  setenta é futura; a outra diz que se cumpriu! Uma diz que existe uma grande separação entre a semana 69 e a 70; a outra  diz que não existe separação. Uma diz que a semana 70 pertence ao Anticristo; a outra a Jesucristo!

Ante estas diferenças tão opostas, não fica nenhum outro remédio  excepto que uma das duas esteja errada. Nos acreditamos que a interpretação cumprida é a ensinança correta; que as 69 semanas são “até o Messias”; que na metade da semana 70, depois de trés anos e médio de ministerio, Ele morreu; que esse sacrifício, por ser perfeito acabou com os outros sacrifícios no plano de Deus.

Enxerguemos agora em detalhe todas as partes básicas da profecia das setenta semanas e como estas foram cumpridas:

1.- JERUSALEM TERIA QUE SER RESTAURADA. Já temos visto como as escrituras explicam isto.

2.- A PRAÇA E O MURO TERIAM DE SER EDIFICADOS EM TEMPOS ANGUSTIOSOS. Temos olhado no livro de Esdras algumas das angustias que o povo teve naqueles anos da reedificação.

3.- O SANTO TERIA QUE SER UNGIDO. Acreditamos que isto refere-se a Jesus-cristo. Gabriel anunciou a María: “o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. (Lc 1:35). Pedro falou de Ele como “ o Santo” At. 3:14. João referiu-se a Ele como “do Santo” I João 2:20 Ainda os demônios tinham que reconhecer-lhe como “o Santo de Deus” Mc 1:24 . Referindo-se a Cristo , David disse: “Nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção” At 2:27 . Em Apocalipse 3:7 chama-se-lhe  o “Santo” e os seres celestiais Não descansam  dizendo Santo, Santo, Santo Ap. 4:8 .

Desde que foi dada a ordem para restaurar e edificar a cidade de Jerusalém até que veio o Messias passaram 483 anos. quando esse tempo foi cumprido, todos os que conheciam a profecia aguardavam ao Messias aparecer, Cristo (é a palavra grega para ungido). Assim quando veio João batizando eis que  “estando o povo em expectação, e pensando todos de João, em seus corações, se porventura seria o Cristo,” Lc.3:15.  João lhes disse que ele não era o Cristo, senão quem lhe antecedia. Quando apareceu Jesus, João exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” O momento tinha chegado em que Jesus “Ele fosse manifestado a Israel” Jo 1:29-31 Jesus foi batizado, e quando orou “o céu se abriu;  E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.”Lc 3:21-22.

Jesus  manifestou-se em Israel no tempo!, De este jeito, Jesus disse acerca da profecia sincronizada de Daniel: “o tempo está cumprido” Mc. 1:15 e como o Messias, o Cristo, o Ungido que era, começou a pregar o evangelho. quando entrou na sinagoga de Nazaré, anunciou; “  O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiuLc. 4:18-22. Em Atos 4:27 se menciona a Jesús como o “Santo” que o Senhor tem “UNGIDO”. E Pedro falou que “Deus UNGIU a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.” At. 10:38”.

A profecia de Daniel nos mostra que aquele periodo de tempo, até a vinda do Messias, era de 69 semanas (483 anos). Isto foi calculado até o tempo em que Jesus foi batizado e ungido para começar seu ministério como Messias (Cristo, Ungido).

4.- O Messias HAVERIA DE SER TIRADO DO MUNDO.  As 69 semanas (7 mas 62) contam-se até a vinda do Messias, “E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias” Dn 9:27. Ahora bem, “DEPOIS” de 69 semanas não pode nem poderia significar “em” ou “no médio” das 69 semanas!. Si o Messias haveria de ser cortado depois das 69 semanas, só fica uma semana na qual poderia ser cortado,  em a semana 70!; depois de trés anos e médio de ministério.

A palavra “cortado” significa que o Messias não morreria de morte natural; seria assassinado. Asim também o tinha profetizado Isaías, ver Is. 53:8.
 Os detalhes como o Messias seria “cortado” aparecem nos evangelhos.

5.- “PARA ACABAR A PREVARICAÇÃO[RGA2]  “ou para cessar a transgressão, falando literalmente.

Por enquanto Jesus estava morrendo; Ele exclamou: “CONSUMADO É” Jesus acabou com a transgressão no Calvário por quanto se fez pecado por nos. Nenhum sacrifício futuro pode cessar a transgressão do mundo; todo acabou no Calvário. At. 9:15. “Ferido foi Por causa das nossas transgressões” Is. 53:5.

6.- “E PÔR FIM AO PECADO”.  Cá repete-se o pensamento fundamental. Si compreendemos a importância tão gloriosa que tem o que Jesus fez no Calvário. Então sabemos que Éle pôs fim ao pecado naquele lugar.

Jesus veio “a salvar seu povo dos seus pecados” fez isso quando “quitou o pecado pelo sacrifício de si mesmo” Mt. 1:21; He. 9:26 . “Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados... Mas Cristo, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados... com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados... E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades.”. He. 10:4-17. O sistema antigo de sacrifícios não podia acabar com o pecado, pero Cristo pelo seu próprio sacrifício, acabou com todos os pecados, tal como a profecia o disse!

João o anunciou como “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo. 1:29). Cristo morreu pelos nossos pecados 1 Cor.15:3 . Quem “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro” (I Pe.2:24). Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados”. (3: 18). “E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. (I João 3:5). Esse “FIM AO PECADO” foi realizado no Calvário.

É evidente que todo isto não significa que nesse mesmo instante os homens deixaram de pecar. Não foi assim, Pero significa que é no Calvário onde se fez o sacrifício eterno pelo pecado, para que um e todos, passados, presentes e futuros, sejam perdoados, poque a morte do Senhor, faz 2.000 anos, pôs fim ao pecado.

7.-  “E EXPIAR A INIQUIDADE”.  A palavra expiar cá usada é a mesma palavra que usa-se com muita frequência no livro de Levítico, onde quer dizer “para reconciliar”. Isto também é parte da obra redentora do Senhor. A reconciliação é com certeza uma realidade presente, por médio  do Calvário, Jesus, “misericordioso e fiel sumo sacerdote”se fez semelhante a seus irmãos para EXPIAR os pecados do povo (He. 2:17). “havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por médio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas...” Col. 1:20-22.  Ef. 2:16. “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação”  (II Cor. 5:19).
 A reconciliação para a iniquidade foi realizada por Jesus, porque se deu a si mesmo por nos para  nos redimir de toda iniquidade (Ti2:14) , e “mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.” (Is. 53:6).
8.- “PARA TRAZER JUSTIÇA PERDURÁVEL”. Cristo também realizou isto  por médio de sua obra redentora! No famoso capítulo redentor de Isaías 53, ele tinha profetizado desta maneira: “o meu servo, o Justo, JUSTIFICARÁ a muitos Is. 53 11,12 . Paulo o disse desta maneira : “assim também por um só ato de justiça... muitos serão feitos justos. Rom.5:17-21.  Ele veio para cumprir “toda justiça” (Mt. 3:15), e “que tem amado a justiça e aborreceu a maldade”, foi “ungido”por Deus (He. 1:9), e “nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção” (I Cor. 1:30). “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.” (I P. 2:24). “manifestando a justiça de Deus... pela redenção que há em Cristo Jesus: Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus”. (Rom.3:21-26). “Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” (II Cor. 5:21). “Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele.” ( I Jn. 2:29).
Agora, tomando todos estes versículos pudemos perguntarmos:
Ofereceu Cristo justiça pela sua obra redentora ao vir até a terra? Todos os cristãos reconhecem que assim Ele o fez. Por isso, não foi  eterna essa justiça?. Nenhum cristão negaria que a justiça de Cristo é uma “justiça eterna”. “mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção”. Ou justiça eterna para nos (He. 9:12). Com esta justiça eterna é que vemos o contraste dos sacrifícios antigos segundo a lei que só tinham uma natureza temporânea. Pero Cristo, de uma vez e para sempre se ofereceu a si mesmo e nos provera, como diz a profecia de Daniel, uma justiça perdurável. (versão RVR 1960).
Com só ler as grandes passajes de Romanos, Corintios, Colossenses, Efésios e Hebreus, vemos como foi realizado o “fim” das transgressões e pecados, “a expiação para a iniquidade”, e “a justiça perdurável”, todos no Calvário por Cristo Jesus, Senhor nosso!.
Tendo em vista isto, não olhamos um  fundamento no que basar a ensinança “FUTURA” de que nenhuma destas coisas não se tenham cumprido ainda, e sua relação com uma semana setenta ao fim dos tempos! Esta crença contradiz e lhe tira a gloria da grande redenção do Calvário, que de uma maneira tão formosa deu cumprimento absoluto a estas profecias.
9.- “E SELAR  A VISÃO E A PROFECIA” o falando literalmente “para selar a visão e o profeta”
O uso da metáfora “selar”, vem  duma costume antiga de acrescentar um selo aos documentos para mostrar a sua autenticidade (veja 1 Reyes 21:9; Jer. 32:10,1 compare com João 6:27; I cor. 9:2). Cristo selou a profecia do antigo testamento pelo cumprimento  do que estava escrito sobre Ele.
Repetidas vezes lemos acerca de Jesus que “... para que se cumprisse a palavra dos profetas”. Em Atos  At. 3:18 diz “Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado; que o Cristo havia de padecer”. Verdadeiramente Jesus cumpriu o que estava escrito sobre Ele, e assim demostrou que eram genuínas as profecias.  Disse Éle,  “e são elas que de mim testificam (Jn 5:39) . “Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João“. (Mt.11:13).  Então João introduz a Jesus como o que “fosse manifestado a Israel”. Jesus era o que havia de vir, e não ha          que procurar outro. Éle é o cumprimento da visão e  a profecia.
10.- “CONFIRMARA A ALIANÇA” Quando Jesus instituiu a santa cena, a qual é uma representação de su sangue derramada para a expiação dos pecados, disse assim: “Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.” (Mt. 26:28). Cá a palavra “testamento”  e a palavra “pacto” e “aliança” querem dizer a mesma coisa no Novo testamento. “Quanto mais o sangue de Cristo,... purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? E por isso é Mediador de um novo testamento...”. He. 9:14-15.
A Jesus chama-se lhe o “mediador de um melhor pacto ” He. 8:6, "o Anjo da aliança” Mal.3:1, e seus sangue derramada chama-se lhe “o sangue aspergida da nova aliança” He. 12:24 .  Nosso Senhor Jesus-cristo é quem confirmou a aliança por médio de seu sacrifício redentor no Calvário. E isto harmoniza belamente com tudo o já visto.
11.- “FARÁ CESSAR O SACRIFÍCIO E A OBLAÇÃO. Isto também cumpriu-se com a morte de Jesus.
No Antigo Testamento, como já temos dito se faziam sacrifícios repetidas vezes. Cada um de estes sacrifícios era um tipo de sacrifício simples que esperava o momento do sacrifício perfeito, quando o Cordeiro de Deus fosse oferecido. Uma vez que isto ocorrera, já Deus não aceitava mais nenhum  outro.
O sacrifício perfeito era Jesus-cristo. Segundo o sistema antigo, os sacrifícios tinham que se consumir no Calvário, quando Cristo converteu-se no sacrifício perfeito, eterno e terminante (He. 9 e 10). Depois deste sacrifício no Calvário, “não há mais oblação pelo pecado.” He.10:18,26 .  
Por alguns anos depois os Judeus continuaram  seus sacrifícios, pero Deus não os aceitava. Não poderiam se chamar sacrifícios no sentido escritural da palavra, porque a morte de Cristo já tinha proporcionado o sacrifício perfeito, e pelo mesmo, aquele era o sacrifício final e para sempre por todos os pecados.
No percurso do tempo, também podemos comprovar que isto cumpriu-se  em Cristo, pois a profecia de Daniel diz que o sacrifício cessaria na metade da semana setenta. Cristo morreu nessa semana, porque as 69 semanas se contaram até a vinda do Messias, e sua morte seguiu-lhe  depois de um ministério de trés anos e médio.
Mediante um estudo do evangelho de São João é posível comprovar isto no ministério do Senhor. Este evangelho descreve as quatro pascoas que ocorreram no ministério de nosso Senhor em João 2:13; 5:1*[RW3] ; 6:4; e 13:1. Eusebio, um escritor cristão do siglo quarto, remarcou estas coisas dizendo: “Agora, o período completo das ensinanças de nosso Senhor e a operação de milagres se diz que foi de trés anos e médio, o que é a metade de uma semana. João, o evangelista, da claridade neste ponto.
Foi assim que depois de trés anos e médio de ministério, o Ungido, Jesus, foi cortado com a morte, na metade da semana de sete anos, Como disse Agostinho: “Ainda Daniel definiu o tempo quando Jesus havia de vir e sofrer com a data exata”.
Já que temos entendido isto, vejamos agora o verdadeiro significado de algumas declarações no Novo Testamento que também falam de um tempo determinado. E estabelecido em que Jesus morreria. Por exemplo, lemos: “Procuravam, pois, prendê-lo, mas ninguém lançou mão dele, porque ainda não era chegada a sua hora”. (Jn 7:30). Numa outra ocasião, Éle disse: “Ainda não é chegado o meu tempo” (Jn. 7:6). Um pouco antes da sua morte e traição, disse: “O meu tempo está próximo”. (Mt. 26:18), e por último, “é chegada a hora” João 17:1 e Mt. 26:45 .
Estes  e outros versículos nos mostram claramente que havia um tempo determinado e estabelecido em que Jesus morreria. Ele veio a cumprir as escrituras: só ha uma escritura no antigo testamento que profetiza o momento da sua morte. Essa é a profecia que declarou que o Messias seria cortado na metade da semana setenta. Ao acabar  os trés anos e médio de seu ministério! Com quanta perfeição cumpriu-se  a profecia em Cristo!
Pero os que dizem  que a confirmação da aliança e o fim dos sacrifícios na metade da semana setenta se referem a um Anticristo que haverá de vir estragam completamente esse formoso cumprimento. De jeito nenhum podem mostrar em que parte do Antigo Testamento se pronostica o tempo da morte de nosso Senhor!
A profecia de Daniel 9 declara que o Messias confirmaria a aliança (ou faria que a aliança prevalecera) com muitos do povo de Daniel por uma semana, ou seja, por sete anos. Então, nos perguntamos, quando Cristo veio, foi seu ministério dirigido de uma maneira especial ao povo de Daniel, a Israel?  (Dn. 9:20). Sim! João o Batista o presentou como o que “fosse manifestado a Israel” Jn. 1.31. “Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel”. Mt. 15:24. E quando pela primeira vez Jesus enviou seus apóstolos, assim os mandou: “Não ireis pelo caminho dos gentios... Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel”. Mt. 10:5,6.
A primeira metade da “semana”, isto é, o tempo do ministério do Senhor, foi dirigida a ISRAEL. e a segunda metade, os últimos trés anos e médio da profecia, estavam também relacionados com Israel? Continuaram os discípulos pregando por o resto dos trés anos e médio (como representantes de Cristo) especialmente ao povo de Daniel, a Israel? Sim, o fizeram!  Jesus tinha dito a seus discípulos que foram por todo o mundo pregando o evangelho a toda criatura (Mc 16:15; Mt. 28:19; At. 1:8), pero, esto é muito importante, depois da ascensão de Cristo, os discípulos  pregaram somente a Israel ao principio! Por qué? Sabemos de um só verso que o explica:  a profecia das setenta semanas é a que explica que após a morte do Messias, todavia ficavam mais trés anos e médio que pertenciam-lhes a Israel!
Lembremos isto para agora compreender pelo menos uma ração pela qual o evangelho foi “ao Judeu primeiramente, e depois ao grego” (Rom 1:16). Pedro pregou um pouco após o pentecostes: 25  Vós sois os filhos dos profetas e da aliança... primeiro o enviou a vós, para que nisso vos abençoasse, no apartar, a cada um de vós, das vossas maldades. At. 3:25,26.  ”A vós, na verdade, era necessário que os falaze primeiro”At. 13:46 
Em a primeira metade da “semana”, Cristo veio a Israel em persona. Por médio dos discípulos, seu mensagem chegou a Israel os trés anos e médio que ficavam. “cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram” (Mc. 16:20).
No sentido literal da palavra, o ministério dos discípulos foi uma continuação do ministério de Cristo. Então foi quando veio a conversão de Cornelio, que mudou por completo o alcance missionário, a perspectiva e o ministério da Igreja. Ainda que no Novo Testamento não aparece a data de quando isso ocorreu, parece que o tempo da benção exclusiva do povo de Daniel tinha acabado. O evangelho que primeiro foi aos Judeus, agora tinha que realizar a sua missão completa e ser pregado a toda criatura de todas as nações!
Porem, um número de eventos sobrenaturais marcaram o momento dessa mudança. Cornelio recebeu a visitação celestial. Apareceu-lhe um anjo quem lhe mandou chamar Pedro para que “O qual te dirá palavras com que te salves, tu e toda a tua casa” (At. 11:14). Deus mostrou a Pedro uma vissão que deu-lhe a entender que agora havia que pregar aos gentios e não tão só aos hebreus.
Todas estas coisas estavam perfeitamente sincronizadas, demostrando que Deus estava realizando seu propósito.
Quando Pedro voltou a Jerusalém, explicou o que havía ocorrido. “E, ouvindo estas coisas, apaziguaram-se, e glorificaram a Deus, dizendo: Na verdade até aos gentios deu Deus o arrependimento para a vida”. (At. 11:18).  Desde este momento em diante huvo cada vez mais atração  pelos gentios com o mensagem do evangelho. Obviamente,  a medida de Deus de 490 anos de Israel cumpriu-se de um jeito especial.
E finalmente:
12.- A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM E O TEMPLO. Esta parte da profecia não tinha data dentro da estrutura das setenta semanas, como o tinha o tempo da manifestação do Messias, o tempo da sua morte, etc. Não obstante, nos que vivemos na época posterior ao cumprimento, sabemos que a destruição pronosticada teve seu cumprimento no ano 70  D.C., quando os exércitos de Tito desolaram a cidade.
Dizemos pois, junto com Adam Clark: esta profecia inteira, desde os tempos  e fatos correspondentes, ha sido cumprida ao pê da letra.”.
Havendo já apresentado a verdadeira interpretação da profecia das setenta semanas, examinemos  agora a interpretação FUTURISTA.
A interpretação futurista
Segundo os seguidores desta teoría, existe uma brecha de uns 2000 anos  [RGA3] , mas ou menos, entre a semana 69 e a 70, isto é, a semana 70 não segue a semana 69 em ordem lógico.
Estos ensinam  que a confirmação da aliança para uma semana, refere-se ao pacto que o Anticristo fará com os judeus. Conforme essa teoria, o Anticristo fara um acordo de sete anos, durante os quais se permitirá a os judeus  oferecer sacrifícios  num templo judeu reedificado em Jerusalém. Mais então na metade da semana, o Anticristo romperá o pacto e proibirá os sacrifícios. Faze a profecia referencia ou menciona ao Anticristo?  Segundo a teoria futurista, Daniel 9:27 se refere ao Anticristo. Vejamos a profecia: "...será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. (ver.26)  E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício... (ver. 27).
O Messias é o príncipe que haveria de vir
O verso 27 começa com estas palavras: "E ele..." A quem refere-se o pronome "ele"? Isto é muito importante. Não se refere de jeito nenhum ao Anticristo porque em nenhum  lugar do contexto se faz menção ao Anticristo! O contexto faz menção de um "príncipe" cujo povo destruirá a cidade e o santuário. Já que essa destruição ocorreu no ano 70 D.C. como ambos grupos reconhecem, não ha ração para crer que o príncipe é alguém que viverá 2000 anos depois ou mas..[RGA4] 
Pero alem de isto sabemos que o pronome "ele" não pode estar relacionado com a palavra príncipe em a expressão "o povo de um príncipe", porque a palavra "príncipe" cá , é o sujeito  de uma clausula modificativa "de um príncipe".
Um pronome não pode ter como seu antecedente o sujeito de uma clausula modificativa. Esto debe-se observar cuidadosamente.
Por a mesma  forma em que está estruturada a oração , sabemos que "ele" não pode ter elo com a clausula "o povo de um príncipe que ha de vir destruirá a cidade e o santuário". Tendo esto em consideração, ha uma pessoa neste passajem inteiro a quem se pode conectar o pronome corretamente, e é o MESSIAS!  O Messias é o sujeito do passaje a quem "ele" refere-se.  
O essencial do passaje, pois é isto: "... o Messias será cortado... éle firmará (dará firmeza ou confirmará)[RGA5]  a aliança...Éle  fará cessar o sacrifício e a oblação ".
 Como hemos visto, esto o cumpriu Jesus, éle confirmou a aliança, e pôs fim aos sacrifícios (no programa de Deus) mediante o sacrifício perfeito de si mesmo! Pero pensemos por um momento que "éle" do verso 27, pudesse estar conectado com a palavra "príncipe"  na frase "o povo de um príncipe que ha de vir destruirá a cidade e o santuário", pode isto, em alguma maneira, dar a entender que esse príncipe é um individuo futurístico? É difícil, porque todos sabem que os exércitos romanos, baixo o mando de Tito, destruíram Jerusalém. Embora, os futuristas reconhecem que o "povo" que destruiu Jerusalém foram o exercito romano no ano 70 D.C. e, que porem, debem ensinar  que o príncipe de aquele povo  ainda no ha aparecido! Deste jeito separam ao "príncipe" do seu "povo" por quase 2000 anos.
Ironside, por exemplo, diz: "Se vê no panorama um exercito que todavia falta-lhe desempenhar uma grande parte da profecia. Não obstante, ESTE AINDA NÃO SE HA MANIFESTADO, pero seu povo, ou seja, o povo romano, foi usado por Deus como azote para castigar a Israel pelos seus pecados e assim destruir Jerusalém e o templo".
Diz De Haan: "O príncipe que menciona-se cá, "TODAVIA NÃO HA APARECIDO".
Diz Kelly: "Aquele príncipe NUNCA HA VINDO... veio seu povo e destruiu a cidade e o santuário; pero éle mesmo não tem vindo".
Atualmente hemos lido livros onde mencionam a clausula "o príncipe que ha de vir", como se o uso das palavras "ha de" quer dizer que a vinda de tal príncipe esta ainda no futuro! A vinda do príncipe era algo futuro para a época de Daniel, por suposto, ao igual que a destruição da cidade e o santuário: "O povo de um príncipe que ha de vir destruirá a cidade e o santuário". Que inconsistente resulta tomar uma declaração que foi escrita no passado, e agora, mias de 2000 anos depois, crer que a profecia está todavia em tempo futuro porque aparecem as palavras "ha de"!
O passaje não diz que o povo viria  em um tempo e seu príncipe em outro. A ideia não tem consistência. Conforme esta torpe interpretação o "povo" pertencia  a um príncipe que no haveria de se manifestar até 2000 (ou mas) anos depois. Como poderiam los exércitos de Tito ser o povo de um príncipe que não havia aparecido jamais? Como é possível que o príncipe estivera separado do seu povo por mas de 2000 anos?
Supondo que o "éle" de Daniel 9:27 refere-se ao Anticristo, os futuristas dizem que fará uma aliança com os judeus, um acordo que lhes permitirá  oferecer sacrifícios num templo judeu reedificado. Pero: Guiness bem tem dito: "Poucos imaginam que a noção, em realidade, NÃO TEM NENHUM FUNDAMENTO CONCRETO NAS ESCRITURAS, pero se deriva duma interpretação errada basada  em somente uma frase de um só texto!".
Mais, os escritores dispensacionales declaram constantemente que o Anticristo virá, fará uma aliança de sacrifícios em um tempo restaurado em Jerusalém, e então mostram um texto de evidencia: Daniel 9:27; Daniel 9:27; Daniel 9:27;Daniel 9:27, uma e outra vez aparece esta escritura como evidencia do Anticristo e seu suposto tratado com os judeus! Analice as seguintes citas, a modo de exemplo: "Se faz um tratado" (Dn. 9:27)...
"O templo é preparado, e uma vez mais o povo judeu segue os estatutos do velho testamento (Dn. 9:27). Pero na metade da semana, o Anticristo procede imediatamente a romper o tratado e planeja  derramar todo o sangue judeu ". "O Anticristo garantira-lhes aos judeus sete anos de paz"(Dn. 9:27). "Fará uma aliança com os judeus apóstatas. depois de trés anos e médio, rompe esse pacto... e se senta no Lugar Santíssimo do templo renovado, que se chama 'a abominação da desolação' (Dn. 9:27). Segundo (Dn. 9:27), o Anticristo estará cá por sete anos deste siglo"
A verdade é que Daniel 9:27 não diz nada sobre o Anticristo, não diz nada acerca de uma aliança entre o Anticristo e os judeus, e não diz nada acerca de um templo reedificado, ni de sacrifícios futuros!
Existem mas de 280 referencias a aliança e nem uma de elas, de nenhum jeito, introduze a ideia de uma aliança entre os judeus e o Anticristo. Pero e incrível , qualquer um se imagina que esta teoria é tão escritura e bíblica como a aliança de Deus com Israel no Sinai!

A Aliança nem se faria nem se romperia
Os escritores dispensacionales usam a palavra “Fará” constantemente para se referir a essa suposta aliança entre o Anticristo e os judeus. Note as seguintes citas: "El príncipe romano fará esta aliança com muitos" (Gaebe Lein). "El príncipe de Daniel virá... fará uma aliança com muitos... permitindo a restauração do serviço do templo" (Scofield). "...quando novamente Deus tome a Israel... se levantará um príncipe romano que fará um pacto com a nação por sete anos". (Ironside). "La Bíblia diz que o Anticristo FARÁ uma aliança com Israel". (Roberts). "O Anticristo FARÁ ... uma aliança com Israel". (Dake)etc.
Esta ideia do que o Anticristo FARÁ uma aliança com os judeus, supostamente se ensina em Daniel 9:27. Mais, onde em Dn 9:27 aparece esto acerca do Anticristo, ou de quaisquer outra pessoa, que esteja FAZENDO uma aliança? Não existe. O verso dice que a aliança seria firmada (confirmada na versão RVR 1960[RGA6]).  ou (segundo alguns  tradutores) PREVALECERÁ (*)[RW2]  Daniel 9:27 não diz nada sobre uma aliança a ser feita.
Embora, uma vez que pensamos que o Anticristo FARÁ uma aliança com os judeus, então nos ficamos sabendo que logo QUEBRARÁ  sua aliança. Notemos que nenhum dos termos FARÁ e QUEBRARÁ, aparecem no texto!
Daniel 9:27 diz: "E por uma semana confirmará o pacto com muitos; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação" (Versão RVR 1960)
Uma vez que a pessoa tem na sua mente a ideia de que este versículo esta se referindo do Anticristo, e que o Anticristo QUEBRARÁ a aliança, só lhe falta dar um passo a mais para estragar o verdadeiro significado da escritura. Já que os sacrifícios haveriam de acabar durante a metade da semana, supõe-se que a aliança teria que ver com os sacrifícios de animais num templo judeu reedificado no futuro! Tudo está baseado em suposições. (Realmente uma afronta para uma mínima exegese bíblica[RGA7] ).
O texto diz que a aliança seria confirmada por uma "semana", sete anos. Então menciona um fato que acontecerá na metade dos sete anos: cessará o sacrifício e a oblação. NÃO HA NENHUMA RAÇÃO PRA CRER QUE O SEGUNDO EVENTO SEJA A RUÍNA DO PRIMEIRO. Se isto fosse assim, na realidade haveria duas frases contraditórias. Se a aliança tem que ver con os sacrifícios de animais, e esses  sacrifícios acabam durante a metade da semana, então a aliança NÃO prevaleceria por sete anos!
Só quando pensamos que a aliança será quebrantada, o qual NÃO aparece no texto, concluímos que o pacto tem que ver com sacrifícios restaurados.

Resumindo.
A crença futurista crê que:
1.- Daniel 9:27 se refere ao Anticristo.
2.- O Anticristo fará uma aliança, permitindo aos judeus fazer sacrifícios.
3.- O Anticristo quebrantará sua aliança.
4.- A profecia da semana 70 é futura.
A verdade é:
1.- O Anticristo não aparece em nenhuma parte do passaje.
2.- Não diz nada que indique que se fará uma aliança para restaurar os sacrifícios.
3.- Não diz nada sobre uma aliança quebrantada.
4.- La profecia das 70 semanas não é futura, senão que já se cumpriu.
 A aliança havia de prevalecer com o povo de Daniel por "uma semana": sete anos, o qual se fez por médio de Cristo. Na metade da semana Cristo fez cessar o sacrifício no programa divino mediante o sacrifício perfeito de si mesmo pelos pecados do seu povo.
Os que acreditam que a semana 70 é futura, não obstante, argumentam  que a aliança de Daniel 9:27 não pode se referir ao pacto de Cristo, porque seu pacto é uma "aliança eterna". Por enquanto, dita aliança tem somente sete anos de duração, pero Daniel 9:27 não diz que o pacto durará sete anos!. O que sim diz é que se confirmaria ou prevaleceria a aliança com muitos do povo de Daniel por "uma semana" isto é, pelos sete anos últimos anos. Esto não é um assunto de quanto tempo duraria o pacto, senão de quanto tempo estaria confirmado o pacto com Israel!
É verdade que a aliança de Cristo é eterna, e por sete anos foi confirmada a muitos do povo de Daniel. Por trés anos e médio pelo Messias pessoalmente, e por trés anos e  médio através dos seus apóstolos.

O Santo dos Santos é Cristo, não um templo judeu.
Os dispensacionalistas  não aplicam a expressão "e ungir ao Santo dos Santos"(verso 24) a Jesus-cristo. Eles opinam que refere-se a unção de um lugar santo. um templo judeu futuro reedificado. Pelo geral, enfatizam o fato de que o termo cá é traduzido como "Santo dos Santos", o qual aparece 44 vezes nas escrituras originais exclusivamente para descrever coisas e lugares, nunca pessoas. Não obstante, nos últimos dois passajes, pelo menos se usa com referência  a pessoas consagradas: Lv. 27:28,29; I Cr.23:13 VR.
Mais como Hewitt bem tem dito: "ainda que o 'Santo dos Santos' nunca se aplique a pessoas, de certa forma, não se sabe si a interpretação Messiânica se afetou muito. Pois Jesus referia-se a seu corpo como "templo de Deus". "Derribai este templo, e em três dias o levantarei". se referindo a seu corpo. João 2:19-21.
Cremos que  era esse templo o que foi ungido para que fosse manifesto o propósito de  Deus na terra. O título mesmo de "CRISTO[RGA8] " significa  "ungido" e devido a que temos testemunho claro das escrituras que, ao momento de sua manifestação a Israel, foi ungido com el Espíritu, cremos
que Éle é o "Santo dos Santos" desta profecia.
Poderia um templo futuro reedificado  ser mas santo do que Jesus? Com certeza que  Jesus é maior do que qualquer templo edificado pelo homem. Jesus mesmo disse, " Pois eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo". (Mt. 12:6).
Alguns enfatizam que a unção do "Santo" possivelmente aplicava-se também para a Igreja, devido a que a igreja , hoje em dia é o templo do Espírito Santo (Ef 2:20-22), Foi ungida com o Espirito Santo o dia de Pentecostes (At. 2). Ainda que nos imaginemos a Cristo mesmo ser ungido com o Espirito no Jordão, ou a seu corpo espiritual no dia do Pentecostes, não existe nenhum conflito no significado, porque temos proba escritural e concreta de que Cristo foi ungido e sua igreja também. Ambos receberam a unção dentro dos limites do tempo especificado, e por isso ambas interpretações estão em harmonia com a profecia. Pero em  nenhum momento vemos alguma base para tirar esta frase fora do seu contexto "e ungir ao santo dos santos"  para aplicar-la a um templo judeu futuro imaginário.
A realidade é que não podemos  achar nenhum templo futuro na profecia de Daniel 9.
A  profecia que Daniel recebeu fala de um templo sendo restaurado, o qual ocorreu, A profecia , ademais declara que o templo seria destruído completamente, o qual também foi assim. Não diz nada, absolutamente acerca de um templo distinto! A pesar disso, os que mantem a interpretação futurista tem que incluir outro templo a mais, um  futuro, um templo que não esta mencionado.
Os que apoiam a interpretação futurista não podem explicar-se logicamente como Deus tinha que "ungir" um templo no qual se ofereceriam sacrifícios carnais, algo que vai diretamente em contra do que foi realizado por Cristo no Calvário. Haviam seis coisas em total no livro de Daniel 9:24 que seriam cumpridas em conexão  com a semana setenta: acabar com a prevaricação, pôr fim ao pecado, expiar a iniquidade, trazer justiça perdurável, selar a visão e a profecia e, ungir ao Santo dos Santos. Os que apoiam a teoria futurista, de que a semana 70 é futura e que a unção do Santo refere-se a unção de um templo futuro judeu, dizem que estas seis coisas não hão sido cumpridas!
Dake, por exemplo, diz: "Os seis  eventos do verso 24 não hão sido cumpridos". A ensinança futurista diz que estas coisas passaram durante a semana setenta, a qual eles acreditam que está todavia no futuro.
H.A. Ironside, um escritor dispensacionalista de renome, diz que estas coisas não foram cumpridas porque Israel não aceitou al Messias e, por tanto, Deus cancelou a semana 70 até que chegara outro momento!: "Israel não reconheceu seu Messias. Todavia não o conhecem como quem carregou seus pecados. Sua prevaricação não ha sido cumprida. Ainda não sabem acerca da expiação da iniquidade. Não sabem que a justiça perdurável já chegou. Não se ha selado a visão e a profecia. O Santo dos Santos não ha sido ungido com o regresso da Shekinah. Que pois?... Entre a sexagésima novena semana e a septuagésima, temos um Grande Parêntesis que  que já ha durado mais de 1900 anos. A semana septuagésima está suspendida por Deus mesmo, que muda os tempo e as sazones por causa das transgressões  da gente... O momento em que o Messias morreu na cruz, deteve-se o relógio profético. Não ha tido nenhum tique taque por mais de dez e nove seculos".
Conforme este razonamento, os judeus não reconheceram ao Messias, todavia não o conhecem como o que levou seus pecados, não sabem absolutamente nada da expiação e por tanto a semana 70 se teve que suspender. A verdade é que "muitos" israelitas aceitaram a Cristo, o reconheceram como seu expiador pelos seus pecados. Pero ainda que a nação o aceitara ou não, nada mudaria o fato de que a expiação foi feita no Calvário! ja que Cristo proporcionou a expiação no Calvário, e devido que os cristãos creem que o Calvário era uma obra completa, como é possível que estas coisas estejam para ser cumpridas em algum tempo futuro?
Estamos de acordo com as palavras de George Murray: "Não sem dor no coração que escutamos como ha homens, de irreprochável   sinceridade, que remarcam... que o pecado ainda não ha acabado[RGA9], que a justiça perdurável todavia não tem sido manifestada e ousam  a atribuir a um malvado Anticristo aquilo que nosso Senhor realizou mediante seus sacrifício na cruz. a consumação da oblação e o sacrifício".
A absurda teoria do "grande parêntesis"
Provavelmente  a contradição mas sobressaliente  na interpretação futurista é a maneira em que requere uma separação imensa  entre a semana 69  e a 70. Com tudo o respeito que se merecem os que tem ensinado e crido isto, nos cremos que esta interpretação não é escritural, não tem base e é contraditória. Nos perguntamos como é que alguns comprovam tão positivamente que as 69 semanas puderam se contar até o Messias e se colocar em ordem lógico, quando por uma outra parte pulam 2000 anos e colocam a semana 70 ao final do siglo. Todas  as outras "semanas" vão uma atras da outra, de forma continua e consecutiva.
Nenhuma destas tem separação entre elas. Por que então separar a 70 da 69 por mas de 2000 anos de por médio? Desde  quando o número 70 não segue depois do 69?
Se ensinamos que a profecia pode ter uma separação estamos ensinando que podemos intercalar outras separações em outros lugares, em vez da profecia contar até o Messias, como o tem feito tão bem neste caso. Também poderia se aplicar a qualquer outra coisa, segundo quantos anos escolheram para a "separação". Mais estos métodos   destroem o significado e o propósito de esta profecia sincronizada.
A "teoria da separação" é igual que si um homem decide andar 70 milhas, pode viajar as primeiras 69 e então encontra-se com um cartaz que diz: "A milha 70 está a 2000 milhas mas adiante".
Ou vamos supor que dois homens estão saindo da cidade de Los Angeles, para viajar até Chicago. Um pergunta para o outro, quanto fica apara chegar a Chicago? o motorista diz-lhe  70 milhas. Mais depois das 69 milhas todavia estão longe demais de Chicago, ainda estão em Califórnia. Você não me disse em Los Angeles que faltavam  70 milhas para Chicago?. O motorista responde: É mesmo, só ha 70 milhas desde Los Angeles até Chicago, mais tem uma separação, um grande parêntesis, como de 2000 milhas que eu não mencionei. Ou seja, o odômetro está posto pra que registre nada mas que as primeiras 69 milhas e então fica parado, logo quando andemos   mais 2000 milhas e comecemos a última milha a Chicago, então começará  de novo a marcar a milha setenta.
A teoria da separação também tem sido comparada com um homem com uma vara de medir, que cortou a ultima polegada e pus um pedaço de elástico entre a polegada 35 e a 36. Então poderia esticar a polegada 36 até onde quera. Poderia faze-la chegar aonde quiser!, Pero ao fazer isto ha destruído  o propósito pelo qual se fez a vara de medir!. acreditamos que a mesma inconsistência  aparece em a teoria futurista de separar a semana 69 da 70 com uma separação que já levaria ao redor de 2000 anos e que nào para  de crescer[RGA10] .
Tem trés períodos básicos dentro da profecia. O primeiro de sete semanas (49 anos), se usou com o trabalho da reedificação de Jerusalém; o próximo  de 62 semanas (434 anos), haveria de chegar até o Messias; o ultimo, era de uma semana (7 anos). temos pois, trés períodos, um de 49, outro de 434 e outro de 7 anos.

Os seguidores mais fortes da teoria da "separação" não admitem  que dita separação exista entre os anos 49 e 434. Kelly, por exemplo, declara : "As primeiras 69 semanas  se sucederam sem problemas... sem interrupções".  Se não existe nenhuma brecha entre os 49  anos e os 434, por que vai a existir entre os 434 e os últimos 7 anos?.
A palavra "setenta semanas" é plural, mais o verbo hebreu que se traduze "determinar" e singular. A fraseologia atual (ainda que seria estranho traduzir-lo assim ao português) seria desta maneira: "Setenta semanas É (não SÃO) determinadas sobre teu povo e sobre a tua santa cidade".  A estrutura aqui, o verbo em singular com um nome em plural... o verdadeiro significado parece ser que las 70 semanas são expressadas coletivamente como sempre ocorre com um período de tempo; é dizer, se ha determinado um período de 70 semanas. A profecia, no uso do verbo em singular, parece ter contemplado o tempo não como semanas separadas, ou como porcões individuais, senão como um só período de tempo.
O fato de que as 70 semanas foram consideradas coletivamente nos mostra que não é certa a ideia de uma separação de 2000 anos entre a semana 69 e a 70.
Deus lhe deu a profecia das 70 semanas a Daniel como algo que éle pudesse "entender" (*Daniel 9:25. Daniel não sabia nada se separações nem de relógios parados! O fato real é que a semana 7o seguiu após da 69 em ordem lógico. e os eventos da semana 70 hão sido cumpridos cabal e maravilhosamente.
Os dados mas antigos que temos acerca da crença em uma separação entre a semana 69 e 70 aparece em os escritos de Hipólito. Esto não ocorreu até o terceiro século.
Muitos acreditam que Hipólito foi o primeiro em desatar esta ensinança, muito embora o fato de que Hipólito manteve esta teoria da separação, não é grande ajuda na perspectiva moderna do dispensacionalismo, porque era diferente em varias formas. Por exemplo dizia que as semanas se contaram desde Ciro até o nascimento de Cristo. Então calculou que a separação duraria até el 500 depois de Cristo, quando fez o calculo que seria a segunda vinda de Cristo.
Sua interpretação não inclui a ideia popular moderna de um rapto secreto, porque ensinou que a igreja sofreria com o Anticristo. Ele também acreditava que a segunda vinda de Cristo, resultaria em a destruição do Anticristo, a ressurreição dos mortos e a glorificação dos santos.
Os pais da Igreja e os reformadores ensinaram que as setenta semanas cumpriram-se totalmente.
Não foi até depois da aparição do dispensacionalismo, cerca do ano 1830 (ver o capítulo 6), que a teoia se propagou por todas partes, até para apoiar a teoria do rapto.
Na atualidade hemos ouvido a pessoas com boas intenções discutir que tem que ocorrer um rapto "secreto" sete anos antes do fim dos tempos, para que poda-se cumprir a semana setenta de Daniel[RGA11] .
A teoria da separação presenta-se as vezes em tons tão positivos que parece ser a opinião estabelecida entre os cristãos desde faz muito tempo. Isto não é verdade, ainda que os DETALHES são diferentes, especialmente em conexão com a cronologia, os líderes cristãos e reformadores mas famosos através dos séculos, hão ensinado que as 70 semanas acharam seu cumprimento total na primeira vinda do Cristo.
O senhor Africano cria que as 70 semanas pertenciam a primeira vinda de Cristo, porque no tempo do Salvador "... são abolidas as transgressões  e terminam os pecados... se prega uma justiça perdurável".
O senhor Metodio conetava a semana setenta com o primeiro advento de Cristo.
Polícrono falou da confirmação da aliança que fez Cristo na metade da semana setenta. Atanasio comentou que as setenta semanas marcaram "a data atual e a jornada divina do Salvador", e remarcou que alguns "podrão achar escusas para pospor, até um tempo futuro, o que está escrito, Pero que podem dizer a esto ...ou poderiam responder? Onde não somente se faz referencia a  Cristo, pero Éle ... é declarado não homem somente, senão o Santo Dos Santos...".
Eusebio colocou a crucifixão em a metade da semana 70 e falou que a aliança era o evangelho.
Agostinho acreditava que a semana 70 cumpriu-se com a primeira vinda de Cristo e não pertencia a sua segunda vinda, porque esse tempo ninguém saberá o dia nem a hora.
*Hipólito provavelmente foi o primeiro a crer no error de pôr uma data na Segunda Vinda de Cristo. A data do 500 D.C> foi basada sobre o principio de 6.000 anos, e esto a sua vez, estava basado  na cronologia errada da semana setenta que deu a data do nascimento de Cristo cerca de 5.000 anos após o principio.
Bede, em seu livro A Explicação do Apocalipse, a mais antiga exposição britânica  que se conhece, ensinou que as 70 semanas conduziam a primeira vinda de Cristo.
João Wycliíf disse que "em seus últimos anos nosso Jesus confirmou aquelas coisas que prometeu aos patriarcas ... quando Cristo sofreu e pregou".
Heinrich Bullinger contou as setenta semanas como chegando até a morte de Cristo. Lutero relacionou a semana setenta com a morte de Cristo e declarou que durante a semana setenta foi pregado o evangelho com poder.
Melancton acreditava que jesus foi crucificado na metade da semana setenta, trés anos depois de seu batismo.
Calvino deu a entender que a crucifixão ocorreu na metade da semana setenta quando cessou  o sacrifício e a oblação. 
Efrain Huit, escritor das primeiras exposições  sistemáticas sobre Daniel que apareceram nas colonias americanas, declarou que "com a última semana se termina o sacrifício do Senhor, e começa o chamado dos gentios e o rechaçamento dos judeus". Matthew Henry, famoso pelos seus comentários bíblicos, conectou as setenta semanas com a primeira vinda de Cristo, durante a semana final o evangelho foi pregado.
Adam Clarke escreveu  que "esta profecia completamente  ... ha sido cumprida ao pê da letra".
Alexander Campbell o resumiu nestas palavras: "Na metade da semana, éle (Cristo) havia de estabelecer a Nova Instituição... seu ministério durou trés anos e médio, e na metade da semana,então éle foi tirado. E em média semana, esto é em trés anos e médio, enviou-se ainda mas cristãos a todas as nações. Este completa as setenta semanas".
A posição cumprida ha sido a perspectiva prevalecente da igreja através dos séculos.
Brevemente vamos notar como as duas interpretações  que hemos discutido  se contrastam uma a outra. A posição futurista diz que a semana 70 é FUTURA; a interpretação cumprida diz que estas coisas são parte da HISTORIA PASSADA. A posição cumprida diz que Cristo já confirmou a aliança com Israel. A posição futura diz que o fim dos sacrifícios sera a obra do DIABO. a posição cumprida diz que o fim dos sacrifícios se refere ao Calvário e era a obra de Deus. A interpretação futurista requere de uma imensa SEPARAÇÃO. La interpretação cumprida mantem que as semanas se seguiam EM ORDEM LOGICO. A posição futurista diz que essa profecia inclui um TEMPLO RESTAURADO no futuro. A interpretação cumprida diz que o único templo que menciona  na profecia já foi DESTRUÍDO.
O Príncipe Messias que havia de vir
Hemos chegado agora a uma parte da profecia das 70 semanas a qual ha sido frequentemente ignorada. Muitas das edições da versão do Rei Jacobo incluem a seguinte tradução  de Daniel 9:26: "... e (os judeus) não serão mas seu povo, e o povo do príncipe (o Messias) que ha de vir destruirá a cidade e o santuário".
Esta tradução, inclusive o parêntesis, aparece no margem das Bíblias publicadas por companhias conhecidas, como por exemplo: Collins, Harper, Heertel, Holman, National, Nelson Oxford, Whitman, Whinston, World, Sondervan, etc. Segundo esta tradução, o povo que destruiria Jerusalém e o templo seria o POVO DO MESSIAS.
Esta tradução não está firmada somente no que diz no margem da Bíblia, senão que também pode-se ver no texto regular. A profecia fala da venida do "MESSIAS PRÍNCIPE". Em a seguinte oração se diz assim: "e o povo de un PRÍNCIPE que ha de vir destruirá a cidade e o santuário".
Somente no caso duma pessoa que quera apoiar uma teoria, se poderia supor que o príncipe a que se refere essa frase seja distinto ao que aparece na outra. O primeiro passaje menciona ao Messias Príncipe e depois ao povo do príncipe. Si cremos que o príncipe da primeira oração se refere a Jesus-cristo,  e que o da próxima se refere ao Anticristo, lhe estamos dando um uso incorreto ao idioma.
Si primeiramente falamos acerca de um certo príncipe que virá , e logo falamos acerca do povo do príncipe que também virá, a quem se lhe ocorreria pensar que estamos falando de um príncipe bom e logo de um príncipe mau? Não ha ração para uma interpretação desse jeito. O príncipe, em ambos casos se refere ao Messias.
Segundo a descrição  que aparece no margem, e a do texto regular, o povo do messias é o que destruiria a cidade e o santuário!.
Se olhamos mas adiante na profecia veremos outra coisa. Já vimos que "o" que haveria de confirmar a aliança e "o" que haveria de cessar o sacrifício é o Messias.
O verso 27 continua: "...virá o assolador". Si queremos ser consistentes, o  "ele" da primeira parte do verso 27 se refere ao Messias, e aqui também ( "o" assolador), se refere ao Messias. O tema consiste em a desolação de Jerusalém (a cidade e o templo) e este passaje sinala que o Messias destruiria a cidade.
Pero todos sabemos e reconhecemos que os exércitos de Tito foram os que destruíram Jerusalém  o templo. Como pois, entenderemos que seria o povo do Messias Príncipe o que tinha que destruir a cidade e o santuário? (verso 26) e si acreditamos que o Messias é o sujeito deste passaje, como entenderemos que "éle" é quem vai destruir a cidade , como limos no verso 27?  Devido a que a profecia fala do Messias trazendo  bençãos sobre o povo de Daniel e a cidade, alguns não hão entendido que éle também seria  quem executaria juízo  sobre aqueles que eram desobedientes.
O Messias não é somente como um "cordeiro", senão também como um "Leão" (Ap 5:5-6); um servo e também como "Rei de Reis" (Is. 53:11; I Tm. 6:15); um "varão" e "o Senhor do Céu" na mesma vez (I Co. 15:47); éle é o "fundamento"e também "pedra de tropeço" (I Co. 3:11; I Pe. 2:8). "E, quem cair sobre esta pedra, despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó."Mt. 21:44.
No Antigo Testamento aparecem contrastes similares. Si o povo de Deus era obediente, receberia "benção", se não, cairia uma maldição sobre eles. (Dt. 28). Deus não só é Deus de compaixão, senão também de ira (Miq. 7:19,20; Os.6:1) "...Ele se fez o seu SALVADOR. Em toda a angústia deles ele foi angustiado, e o anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor, e pela sua compaixão ele os REMIU; e os tomou, e os conduziu todos os dias da antiguidade.  Mas eles foram rebeldes, e contristaram o seu Espírito Santo; por isso se lhes tornou em INIMIGO, e ele mesmo pelejou contra eles."Is. 63:8-10).
Agora bem, si o Salvador e Redentor do Antigo Testamento mudou e se converteu no "inimigo" e "pelejou contra" aquele povo rebelde, seria lógico pensar que quem se rebele contra o salvador e redentor do Novo Testamento também podia trazer juízo sobre os que se rebelaram contra Éle e rechaçaram seu Santo Espírito. Sem exagerar o argumento em forma alguma, estamos basados em evidencia bíblica.
Já que Cristo sera quem julgará ao mundo inteiro no dia do juízo (At. 17:31), por que vamos a supor que a aquele que lhe tem sido dada "toda potestade no céu e na terra" (Mt, 28:19) não poderia  julgar uma cidade depravada no ano 70 D.C.?
Muitos cristãos generalmente  reconhecem que o juízo que caiu sobre Jerusalém no ano 70 foi o juízo de Deus, é dizer, um juízo divino. Pero muitos não hão crido que esse juízo seja a obra do Filho de Deus, do Messias. Segundo João 5:22, 26,27, "O Pai ... deu ao ilho todo o juízo...Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo. E deu-lhe o poder de exercer o juízo, porque é o Filho do homem."
Talvez soe raro que falemos da destruição de Jerusalém pela mão do Senhor, mais na realidade , esto foi executado pelos exércitos de Tito. Pero aqui não ha nenhuma contradição. Com um pouco de paciência podemos escudrinhar as escrituras e achar muitos exemplos nos quais o Senhor falou acerca da destruição de vários reinos por suas mão. Ele disse repetidas vezes: "Eu farei que..." embora o contexto mostra que a obra foi realizada por exércitos pagãos  que nem se imaginaram que estavam executando o juízo de Deus. Veremos que neste sentido, ainda Deus falou de um exercito pagão e se referiu a el como "meu servo"e "meu exercito". A evidencia é completa e conclusiva. Consideremos por exemplo, o juízo que caiu sobre Egito nos dias de Nabucodonosor: "E dize-lhes: Assim diz o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel: Eis que eu enviarei, e tomarei a Nabucodonosor, rei de Babilônia, meu servo, E lançarei fogo às casas dos deuses do Egito, e queimá-los-á”. Jer. 43:10-13 "Farei cessar a multitude de Egito". Como? "por mão de Nabucodonosor, rei de Babilônia. Ele,  e com ele seu povo... "serão trazidos a destruir a terra. E porei fogo a Egito... farei pois juízos a Egito“ . “Eis que eu estou contra Faraó, rei do Egito, e quebrarei os seus braços, assim o forte como o que está quebrado, e farei cair da sua mão a espada... Fortalecerei, pois os braços do rei de Babilônia". Ez. 30:22-25 "farei com que muitos povos fiquem pasmados de ti, e os seus reis tremam sobremaneira, quando eu brandir a minha espada ante os seus rostos... Porque assim diz o Senhor DEUS: A espada do rei de Babilônia virá sobre ti...Farei cair a tua multidão pelas espadas dos poderosos, que são todos os mais terríveis das nações...Quando eu tornar a terra do Egito em desolação". Ez. 32:9-15. Aqui vemos as coisas que Deus disse que iva  fazer, embora os meios que  realmente realizaram a vontade divina foram exércitos pagãos baixo a direção do rei Nabucodonosor. a quem Deus se refere como "seu servo".
Também lemos aqui acerca dos juízos que Deus pronunciou  sobre outras cidades e nações, os quais se descrevem como a obra de Deus. Embora seja evidente que os exércitos dos homens eram instrumentos que fizeram na realidade a obra destrutiva.
"Eis aqui que trago do norte Eu, contra ti Tiro a Nabucodonosor, rei de Babilônia, rei de reis , com cavalos e carros... Matará a espada... e porá contra ti arietes contra teus muros". Ez. 26:7.  "Acenderei fogo no muro de Tiro, e consumirá seus palácios". (Amós 1:10). "E atribularei os homens... oh Canaã, terra dos filisteus, e te farei destruir... Também  vos os de Etiópia sereis mortos com minha espada. e destruirá a Asiria; e converterei  a Nínive em assolamento". (Sof. 1:17; 2:5-13). "Fardo de Nínive... Eis aqui eu estou contra ti, disse o Senhor  dos Exércitos... Acenderei e reduzirei a fumaça teus carros... e arrancarei da terra teu roubo... e lançarei sobre ti tuas sujeiras... e será que todos os que te olhem apartar-se-hão de ti e dirão: Nínive esta assolada". (Naum 1:1,2;2:13;3:5-7). "Acenderei fogo nos muros de Gaza e consumirá seus palácios. E destruirei aos moradores de Asdode... e volverei minha mõ contra Ecrom ... acenderei fogo em Temam ... acenderei fogo em Moabe, e consumirá os palácios de Queriote... E tirarei o juiz do meio dele, e farei matar a todos seus príncipes". Amós 1:7-15; 2:2,3). "E farei acender fogo no muro de Damasco, e consumirá as casas de Bene-adade ". (Jer. 49:27). "Farei pois, de Samaria um montão.. e espalharei suas pedras... e assolarei todos seus ídolos... farei matar teus cavalos... e farei destruir teus carros; e destruirei tuas cidades". (Miquéas 1:6,7; 5:10-14). "Assim ha dito o Senhor: Eis aqui ja estou contra ti, oh Sidão... enviarei a ela pestilencia... e cairão mortos em médio dela com espada por todos lados". (Ez:28:22).
Aqui aparecem numerosos exemplos nos quais vemos cidades inteiras que foram derrubada ou destruídas  por exércitos; embora Deus se refere a isto como algo que Ele faria. A fraseologia utilizada para descrever a destruição  que veio sobre seu próprio povo desobediente nos tempos do Antigo Testamento é similar a esta: "O Senhor trará contra ti uma nação de longe". Dt. 28:48). Quem fara esto? O Senhor! "Minha alma os abominará", lhes advertiu Deus. "E porei cossas cidades em deserto, e assolarei também a terra,... e a vós os espalharei  entre as nações... e vossa terra estará assolada, e desertas vossas cidades". Lv. 26:30-32 .
Através do profeta Joel, Deus chamou o povo ao arrependimento, descreveu a ameaça de um exército pagão invasor, um "povo grande" que conquistaria e destruiria com fogo; montado sobre cavalos e com caros; bem adestrado e organizado; sumamente armado, de tal jeito, que si se caíra de costas  não se feririam. Um exercito triunfante  na sua obra destruidora. (Joel 2:1-10) "E o Senhor dará sua ordem diante do SEU EXERCITO,  e com Deus dirigindo este exercito, quem poderá resistir-lo? (verso 11) .
"Por isso pois", advertiu Deus, "diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração... chorem os sacerdotes e digam; perdoa oh Senhor a teu povo e não entregues ao opróbrio a teu povo, e não  ao opróbrio a tua herdade para que as nações se ensenhoreiem dela". Si se arrependiam, então o Senhor disse: "Farei afastar de vós ao do Norte". (versos 12-20).
Aqui temos um exemplo de um exercito "pagão" que viria  contra Judá e Jerusalém para fazer realidade o juízo de Deus contra eles. Devido a que este "povo"executaria o juízo de Deus, Deus se refere a esse povo como "o seu".  O mesmo é evidente nas seguintes escrituras: "Eis aqui, eu trago mal sobre este povo... Eis aqui eu ponho a este povo tropeços... Eis aqui que vem  povo da terra do norte... Arco e javalina empunharam, cruéis são, e não terão misericórdia... montarão a cavalo como homens dispostos para a guerra, contra ti, oh filha de Sião". (Jer. 6:18-23). "Eis qui eu entregarei esta cidade ao rei de Babilônia, e a queimará  com fogo, Eis aqui mandarei eu, diz o Senhor... e pelejaram contra ela, e a tomarão, e a queimarão com fogo; e reduzirei a soledade as cidades de Judá". (Jer. 34:2,22). "Eu meterei fogo em suas cidades, o qual consumirá seus palácios". (Oseias 8:14). "Y porei minha face contra eles... fogo os consumirá... e converterei a terra em assolamento". (Ez. 15:7,8). "Assim farei apodrir a soberba  de Judá, e a muita soberba de Jerusalém... os quebrantarei o um contra o outro... nem terei piedade... para destruir-los... toda Judá foi transportada. levada em cativeiro foi toda ela... Esta é a tua sorte, a porção que eu tenho medido para ti, diz o Senhor... Ai de ti, Jerusalém". (Jer. 13:9-27). "Assim ha falado o Senhor: se não me ouvires ... eu porei... esta cidade por maldição a todas as nações... assolada até não ficar morador". (Jer. 26:1-9). "Assim ha dito o Senhor: Ai da cidade de sangues! Pois  também eu farei grande fogueira... Eu profano mi santuário". (Ez. 24:21). "Haverá algum mal na cidade, o qual o Senhor não tenha feito... E entregarei ao inimigo a cidade e quanto há nela". (Amós 3:6; 6:8). "Assim pois ha dito o Senhor: Eis aqui eu estou contra ti; si eu, e farei juízos... e farei em ti o que nunca fiz, nem jamais farei coisa semelhante, a causa das tuas abominações ... e enviarei sobre ti a espada". (Ez. 5:8-17). "estenderei minha mão sobre Judá e sobre todos os habitantes de Jerusalém, e exterminarei de este lugar os restos de Baal... escudrinharei  a Jerusalém,  e castigarei aos homens que dizem  em seu coração: o Senhor nem fará bem nem fará mal". (Sof. 1:4,12). "Eis aqui enviarei... a Nabucodonosor, meu servo... contra esta terra... e em desolação perpetua... e servirão estas nações ao rei de Babilônia 70 anos". (Jer.@5:8-11).
Assim foi como os profetas advertiram aos habitantes de Judá e Jerusalém no Antigo Testamento. Por suposto, o que aconteceu já é parte da historia. Não alcançaram arrependimento. "Faziam escarnio dos mensageiros de Deus, e menospreciaram suas apalavras, se burlando  dos seus profetas, até que subiu a ira do Senhor contra seu povo". E como manifestou-se a ira de Deus? "Trouxe (Deus) contra eles ao rei dos caldeus (Nabucodonosor, rei de Babilônia), que matou a espada a seus jovens na casa do seu santuário, sem perdoar jovem nem donzelha, ancião nem decrépito; todos (Deus) os entregou em suas mãos... E queimaram a casa de Deus, e romperam o muro de Jerusalém,e consumiram a fogo todos seus objetos desejáveis". Jer. 52:12-14; II Cr. 36:14-19).
Sobre a condição dessolada que existiu naqueles dias, Deus disse:. "Derramou-se, pois, a minha indignação e a minha ira, e acendeu-se nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém, e elas tornaram-se em deserto e em desolação, como hoje se vê." (Jer. 44:6).
A evidencia é muito clara.  A destruição que resultou sobre Judá e Jerusalém foi feita pelos exércitos do rei de Babilônia. Embora, devido a que estos exércitos na realidade estavam executando o juízo de Deus, el Senhor se referiu a eles como a SEU POVO, SUA OBRA SEU SERVO!
Se poderia corretamente dizer que eles destruíram Jerusalém e Judá, porque assim o declaram as escrituras. Pero por outra parte, também podemos dizer que Deus destruiu Jerusalém e Judá;  e também estar no certo, porque as escrituras assim o declaram claramente. Tal era o juízo de Deus; pero foram os exércitos pagãos como instrumentos de Deus que executaram a destruição.
Agora pois, si aceitamos estas palavras para descrever a destruição de Jerusalém e a terra do Antigo Testamento, por que pensar que essa mesma fraseologia está fora de lugar quando a aplicamos na mesma cidade e na mesma terra quando foi destruída no ano 70 D.C.?
Podemos por tanto, dizer corretamente que os exércitos romanos destruíram Jerusalém no ano 70 D.C. pois esse era o juízo do Senhor sobre una nação que não se arrependeu. Podemos dizer que Jerusalém foi realmente destruída  pelo Senhor, que que os exércitos pagãos foram seus instrumentos para executar o Juízo!
Pelo mesmo, entendamos que os exércitos romanos eram  "o povo do príncipe" (o Messias, o Senhor) que destruiu a cidade e o santuário. Não eram seu povo no sentido de que foram cristãos, pero eram seu povo no sentido que executaram seu juízo, o igual que os exércitos de Nabucodonosor haviam sido seu povo na destruição que veio sobre aquela terra e o povo do Antigo Testamento.
O tema principal de todo este passaje é o Messias Príncipe (Dn. 9:24-27). Uma vez que entendamos isto, já não importa si a palavra "ele" do verso 27 está conectada com a palavra "príncipe" na frase "o povo do príncipe", ou com a frase o Messias príncipe", já que ambas expressões  referem-se ao Messias!
Observemos de novo la profecia: "e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações". (Daniel 9:26). A palavra inundação aqui significa shetepeh (número 7858 da Concordância de Strong) e vem  da palavra statapah (número 7857 da Concordância de Strong). Os dois términos estão relacionados no livro de Daniel 11:22, o qual descreve a invasão de um inimigo e diz assim: "As foças inimigas serão barridas diante de éle como com inundação (stetepeh) de águas; serão todos destruídos".

A palavra inundar (da qual provem inundação, diluvio) se usa em outros lugares no livro de Daniel: "E reunirão multitude de grandes exércitos... e inundará e passará diante" (11:19). "seu exercito será destruído, e cairão muitos mortos". (11:26). "E entrará pelas terras, e inundará, e passará ... muitas províncias cairão". (verso 40).Todas as referencias a "inundar" que aparecem  em Daniel se referem  a inundação das invasões do inimigo. Esse tipo de inundação é a que havia de destruir Jerusalém no ano 70. Não é coisa rara que as escrituras usem a palavra inundação desta forma. No meio da batalha, David disse: "E torrentes de perversidade atemorizaram-me". (Sal. 18:4; II S.22:5). "Porque virá o inimigo como rio". (Is.59:19). "Quem é este que sobe como rio? Egito como rio se ensancha ... e disse, Subirei, cobrirei a terra: destruirei ... Subi, cavalos, e alborotai-vos, carros, e saiam os valentes". (Jer. 47:7-9).
O exercito invasor assemelha-se  a "águas do norte... se farão torrente" em Jeremias 47:2,3. A destruição de Nínive foi realizada  por um exercito invasor que descreve-se  com o término profético: "inundação impetuosa". Naum 1:1,8).
Segundo a profecia de Daniel, o fim que havia de vir sobre a cidade e o templo de Jerusalém traria também "inundação", a inundação de um exercito invasor. E isto seria confirmado por um cumprimento verdadeiro. Por enquanto que os romanos continuaram batendo os portões massivos  e os muros da cidade em vários lugares se fizeram aberturas e uma invasão  de guerreiros desde o Tiber inundou a cidade como um diluvio impetuoso, e por fim chegou a sua destruição.
Sobre a derrota de Babilônia, lemos: "Subiu o mar sobre Babilônia; da multitude de suas ondas foi coberta. Suas cidades foram assoladas, a terra seca e deserta... e bramarão suas ondas e como som de muitas águas". Jer. 51:42,43,55). Jesus se referindo sobre a destruição que havia de vir sobre Jerusalém, falou de "o bramido do mar e das ondas". É dizer, "angustia das gentes pela confusão" . (Lc. 21:25). Nem Babilônia dem Jerusalém foram destruídas pelo mar literalmente, ou pelas ondas. Estas expressões são figurativas. Logo a profecia continua com estas palavras: "e até ao fim da guerra; durarão as devastações". VRV 1960, ou como diz a tradução da referencia "será cortado por desolações ".Esta obra destrutora  se descreve melhor no verso 27 "Depois com a multitude das abominações virá o desolador [RGA12] (o Messias , o Senhor)".
Segundo a própria interpretação de Jesus sobre estas "abominações" que iriam "desolar", sabemos sabemos que esta é uma referencia aos exércitos Gentios (Mt. 24; Lc. 21). Com isto na mente, vejamos este verso de novo: "com a (a favor de) multitude das abominações (os exércitos gentios) virá o desolador (O Messias, o Senhor).
Deus obraria "para que" estos  exércitos pagãos puderam se estender ao redor de Jerusalém e tomar-la pela força. Ou como diz uma tradução "com os exércitos abomináveis o converteria em desolação". Tais exércitos não eram mais do que seus instrumentos para realizar seu juízo.
Até que limite diz a profecia que estos exércitos pagãos han de destruir Jerusalém? Destruiriam somente uma pequena porção de um muro, ou quizas uma pequena parte do templo, ou umas quantas casas? Não, a profecia continua dizendo  que o Senhor, junto com os exércitos abomináveis, a fariam uma "desolação, até que venha a consumação", a destruição total (Kalah, número 3617, da concordância de Strong). Em outras palavras, estos exércitos começariam a derrubar e destruir, pedaço por pedaço, parte por parte, até que viera a consumação, até que sua obra fosse completa. Ou como Jesus disse quando comentava sobre esta mesma profecia: "Não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada" E as últimas dez palavras que clausuram  a profecia remarcam novamente estas coisas. "E o que está determinado derrame-se sobre o desolador[RGA13] ", o Juízo estava seguro!.
A nação Judia  havia enchido sua copa de iniquidade até rebouçar . haviam rechaçado e matado ao Messias e perseguido aos que éle enviou. O que Jesus disse na parábola da festa de boda descreve  perfeitamente  o juízo divino que sobreveio a Jerusalém. Rechaçaram a do Rei e mataram ao mensageiro que lhes enviou. Em consequência, "E o rei, tendo notícia disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade". (Mt. 22:7).
Segundo a profecia de Daniel, seriam contadas 69 semanas até a chegada do Messias, as quais se cumpriram. Depois disto, o Messias desapareceu  durante a semana que ficava, a semana 70, quando se realizou o sacrifício final e perfeito do plano de Deus.
Através da sua obra redentora, Jesus pós  fim aos pecados, fez expiação para a iniquidade, e trouxe justiça perdurável por meio do evangelho.
O tema principal da profecia é Cristo-jesus. Seu cumprimento grandioso resplandece ainda mais no Calvário com poder e gloria. Sua forma de regular o tempo é perfeita. Suas palavras são harmoniosas, Seu  mensagem  satisfaze o alma. Seria um grave erro jogar todo isto a um lado  e aplicar a profecia ao Anticristo (Em vez de a Cristo e a sua obra redentora no Calvário).

Ralph Woodrow



 [RGA1] Na versão Reina Valera Rev 1960 diz “para ungir o Santo dos Santos” . E importante sinalar que na versão da LBLA (La Bíblias das Américas),  aparece: “para ungir o lugar Santíssimo”. Neste caso, é notório a adição da palavra “LUGAR”, a que no sai em outras versões mais antigas. Isso muda totalmente o sentido desta parte da profecia, e lamentávelmente, da a impressão que foi com a intenção de validar a interpretação futurista.

 [RGA2] Dita palavra aparece na versão RVR  1960. A Bíblia em português usa  a expressão “Cessar a transgressão”

 [RW1]En este verso, la fiesta no aparece mencionada por nombre, No obstante, por lo que dice Juan 4:35 acerca de los "cuatro meses", es posible determinar que ésta era la pascua (Vea Boutflover, p.208)

 [RGA3] Devido a que a data  em que foi escrito o libro pelo autor, esses 2000 anos irão-se incrementando na medida que o tempo segue seu percurso. Hoje já quase esta ficando pouco (do 33 D.C. ate 2033 acabarão os 2000 anos).


 [RGA4] As palavras “ou mas”,foram por eu acrescentadas. Ver coment. 3.


 [RGA5] O texto entre parêntesis foi acrescentado por eu.


 [RGA6]  Aclaração incluída por eu.


 [RW2](*) A palavra original é "gabar" ela nunca quer dizer "fazer". Pelo geral, quer dizer "prevalecer".


 [RGA7] ComentAcrescentado por mim.

 [RGA8] Palavra grega que significa ungido, ao igual que a palavra  Messias, do hebreu Mesiah segundo o dicionario da Real Academia Espanhola (RAE)


 [RGA9] Isto deve ser entendido como o fato que nosso Senhor proveu  na Cruz a solução para o perdão definitivo do pecado


 [RGA10] A cursiva em negrinha foi  um texto acrescentado por Eu.


 [RGA11] O destaque  amarelo e meu

 [RGA12] Aqui o texto do verso 27 segue a tradução da Reina Valera Revisão 1960


 [RGA13] Idem coment. 12

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